Catástrofes são péssimas independente de onde ocorrem. Para se ter ideia as perdas seguradas globais referente a catástrofes naturais na primeira metade de 2017 chegou ao valor de US$ 22 bilhões, sendo que deste valor, três quartos foram liberados para os EUA.
Estes dados estão em um relatório desenvolvido pela corretora AON. Porém por mais que estejam altíssimos, o número é 35% menor que a média dos últimos 10 anos que girava em torno de US$34 bilhões e menor do que os últimos 17 anos, onde a média é de US$25 bilhões.
Os EUA têm 76% das perdas sustentadas por entidades públicas e privadas de seguros somente durante a primeira metade de 2017. A Europa, Oriente Médio e África e a Ásia-pacífico são responsáveis cada uma com a fatia de 10%, segundo o relatório feito pela AON.
No arquivo, consta que cerca de 42% das perdas econômicas globais da primeira metade de 2017 foram cobertas por apólices e seguro, 32% acima da média, no total as perdas econômicas que são causadas por desastres naturais totalizaram cerca de US$53 milhões em âmbito global, 56% a menos que a média de US$122 bilhões da última década.
Em se tratando destas catástrofes, as severas tempestades foram as principais causas sendo responsáveis por US$17 bilhões das perdas totais, contra US$16 bilhões ligados a tornados e granizos.
Um dado bom neste relatório mostra que a mortalidade caiu neste período, totalizando 2.782 mortes, este é o menor índice desde 1986, de acordo com o relatório. As enchentes foram os principais causadores de óbitos, totalizando 1806.
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